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Alzheimer - 27/06/2013

A Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Federação Internacional de Alzheimer elegeu o dia 21 de setembro para celebrar o dia Mundial do Alzheimer, com propósito de difundir esta doença e solicitar apoio, solidariedade, da população, instituições e órgãos públicos.

O nome da doença de Alzheimer se deve ao neurologista alemão Alois Alzheimer que em 1907 descreveu os sintomas de uma mulher de 48 anos de idade com graves problemas de memória bem como as características neuropatológicas de Alzheimer.

A doença de Alzheimer (DA) é uma doença cerebral degenerativa progressiva, de causa ainda desconhecida que acomete preferencialmente as pessoas idosas, caracteriza-se pela perturbação de múltiplas funções cognitivas, incluindo memória, atenção e aprendizado, pensamento, orientação, compreensão, cálculo, linguagem e julgamento.

No começo são os pequenos esquecimentos, normalmente aceitos pelos familiares como parte do processo normal de envelhecimento, que vão se agravando gradualmente. Os pacientes tornam-se confusos e, por vezes, agressivos. Passam a apresentar alteração da personalidade com distúrbios de conduta e terminam por não reconhecer os próprios familiares. À medida que a doença evolui, tornam-se cada vez mais dependentes de terceiros, iniciam-se as dificuldades de locomoção, a comunicação fica cada vez mais prejudicada e passam a necessitar de cuidados e supervisão integral, até mesmo para as atividades do dia a dia como alimentação, higiene, vestimenta.

Não existem exames que confirmem o diagnóstico de DA. Tal confirmação só é possível por biópsia cerebral ou necropsia.

Deste modo, o diagnóstico de provável DA é feito excluindo outras causas de demência pela história (depressão, perda de memória associada a idade), exames de sangue (hipotireoidismo, deficiência de vitamina B), tomografia computorizada ou ressonância magnética cerebral (múltiplos infartos, hidrocefalia) e outros exames.

Portanto o diagnóstico da DA é de exclusão.

O SUS oferece, por meio do Programa de Medicamentos Excepcionais, a rivastigmina, a galantamina e o donepezil, remédios utilizados para o tratamento. Esses medicamentos não impedem a evolução da doença, não curam. Os medicamentos para a demência têm alguma utilidade no estágio inicial, podendo apenas amenizar ou retardar os efeitos da doença.

Alzheimer ainda não possui uma forma de prevenção. Os médicos acreditam que manter a cabeça ativa e uma boa vida social permite pelo menos retardar a manifestação da doença. Entre as atividades recomendadas para estimular a memória, estão leitura constante, exercícios de aritmética, jogos inteligentes e participação em atividades de grupo.

A família e a sociedade podem dar um grande apoio aos portadores desta doença. A Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz) é formada por familiares dos pacientes e conta com a ajuda de vários profissionais, como médicos e terapeutas. A associação promove encontros para que as famílias troquem experiências e aprendam a cuidar e a entender a doença e seus efeitos na vida dos idosos.

Fonte: SulAmérica Saúde Ativa
 

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